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Amanhã ela chega para passarmos os melhores
momentos de nossas vidas.
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dezembro 21, 2004
dezembro 06, 2004
Tommy, o negro felino
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Vim caminhando do trabalho para casa e quando cheguei na porta de entrada do edifício sinto algo passar por trás de mim, virei a cabeça mas não vi nada. Abri a porta e quando ela estava prestes a bater um pequeno gato preto entra nos últimos centímetros abertos. Ele correu para de trás do vaso e ficou me olhando e logo as luzes dos corredores apagam e ele fica sobre vantagem.
Levantei-me para acender as luzes e já estava de trás de outro vaso. Me sentei nos degraus e estiquei a mão para o atrair... nem me deu bola, olhou para um lado e para o outro, para o teto e por último para mim novamente, foi quando as luzes se apagaram novamente, levantei para acender e ele já estava no fundo do corredor, próximo ao elevador.
Entrei no elevador e ele ficou do lado de fora e eu subi com a impressão interessante de um gato estar dentro do prédio, abri a porta do elevador e resolvi olhar nas escadas, e lá estava ele no primeiro andar, subindo pelo corrimão, se agarrando como podia para não cair, foi quando me viu o observando. Subiu mais meio nível pelo corrimão, mas desistiu e subiu pelas escadas, quando novamente as luzes apagam-se e ele toma vantagem sobre mim novamente. Ligo as luzes e ele está na porta do meu apartamento, sentado no tapete de limpar os pés, olhando para mim.
Fui em sua direção, abri a porta de casa e ele entrou já explorando o local, subiu no sofá, cheirou minhas roupas, desceu, foi para próximo do computador, por trás dos móveis e enquanto isso eu vou até o cozinha, que está de portas fechadas.
Lá dentro encontro um pedaço de carne crua, para ser grelhada, peguei quatro pequenos pedaços e quando abro a porta lá estava Tommy, na porta. Eu passei, fechei a porta e me agaxei, de longe ele já sabia do que se tratava, quando sentei ele pulou no meu colo e ficou cheirando minhas mãos, aos poucos lhe dei os pequenos pedaços de carne crua, que após comer começou a ronronar.
Fiquei com ele alguns minutos, tirei diversas fotos, dei-lhe um pequeno prato de leite e fui pegar mais carne, abri a porta e fechei, pois em cima da pia tinha um prato cheio de carnes cruas que meu tio estava preparando. Tirei mais 4 pequenos pedaços para servi-lhe e ao abrir a porta lá estava ele novamente, extremamente curioso sobre o que poderia haver por de trás daquela porta. Fechei e sentei-me com ele e o alimentei novamente.
Meu tio me chamou e o deixei a vontade no sofá, onde descansava em paz. Contei-lhe a respeito do felino e ele achou muito estranho e deixou claro que não queria o animal em casa e me lembrou a respeito de uns DVD's que tinha que entregar. Então recolhi-os e voltei para a sala, onde o encontrei deitado no sofá olhando para mim. Deixei os DVD's em cima da estante e fui até a cozinha novamente, cortei três pedaços grandes de carne e quando abri a porta ele tentou passar por entre as minhas pernas e penetrar no ambiente, só que conseguir ser mais rápido que ele e fechei as pernas e a em seguida a porta, lhe alimentei com o menor pedaço e o convenci me seguir para fora do apartamento com um segundo pedaço de carne crua.
Com o terceiro e último pedaço lhe atrai pelas escadas até o nível da saída, quando chegamos lá fora lhe dei o útlimo pedaço e me despedi dele. Tommy... vou sentir saudades dele também!
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Vim caminhando do trabalho para casa e quando cheguei na porta de entrada do edifício sinto algo passar por trás de mim, virei a cabeça mas não vi nada. Abri a porta e quando ela estava prestes a bater um pequeno gato preto entra nos últimos centímetros abertos. Ele correu para de trás do vaso e ficou me olhando e logo as luzes dos corredores apagam e ele fica sobre vantagem.
Levantei-me para acender as luzes e já estava de trás de outro vaso. Me sentei nos degraus e estiquei a mão para o atrair... nem me deu bola, olhou para um lado e para o outro, para o teto e por último para mim novamente, foi quando as luzes se apagaram novamente, levantei para acender e ele já estava no fundo do corredor, próximo ao elevador.
Entrei no elevador e ele ficou do lado de fora e eu subi com a impressão interessante de um gato estar dentro do prédio, abri a porta do elevador e resolvi olhar nas escadas, e lá estava ele no primeiro andar, subindo pelo corrimão, se agarrando como podia para não cair, foi quando me viu o observando. Subiu mais meio nível pelo corrimão, mas desistiu e subiu pelas escadas, quando novamente as luzes apagam-se e ele toma vantagem sobre mim novamente. Ligo as luzes e ele está na porta do meu apartamento, sentado no tapete de limpar os pés, olhando para mim.
Fui em sua direção, abri a porta de casa e ele entrou já explorando o local, subiu no sofá, cheirou minhas roupas, desceu, foi para próximo do computador, por trás dos móveis e enquanto isso eu vou até o cozinha, que está de portas fechadas.
Lá dentro encontro um pedaço de carne crua, para ser grelhada, peguei quatro pequenos pedaços e quando abro a porta lá estava Tommy, na porta. Eu passei, fechei a porta e me agaxei, de longe ele já sabia do que se tratava, quando sentei ele pulou no meu colo e ficou cheirando minhas mãos, aos poucos lhe dei os pequenos pedaços de carne crua, que após comer começou a ronronar.
Fiquei com ele alguns minutos, tirei diversas fotos, dei-lhe um pequeno prato de leite e fui pegar mais carne, abri a porta e fechei, pois em cima da pia tinha um prato cheio de carnes cruas que meu tio estava preparando. Tirei mais 4 pequenos pedaços para servi-lhe e ao abrir a porta lá estava ele novamente, extremamente curioso sobre o que poderia haver por de trás daquela porta. Fechei e sentei-me com ele e o alimentei novamente.
Meu tio me chamou e o deixei a vontade no sofá, onde descansava em paz. Contei-lhe a respeito do felino e ele achou muito estranho e deixou claro que não queria o animal em casa e me lembrou a respeito de uns DVD's que tinha que entregar. Então recolhi-os e voltei para a sala, onde o encontrei deitado no sofá olhando para mim. Deixei os DVD's em cima da estante e fui até a cozinha novamente, cortei três pedaços grandes de carne e quando abri a porta ele tentou passar por entre as minhas pernas e penetrar no ambiente, só que conseguir ser mais rápido que ele e fechei as pernas e a em seguida a porta, lhe alimentei com o menor pedaço e o convenci me seguir para fora do apartamento com um segundo pedaço de carne crua.
Com o terceiro e último pedaço lhe atrai pelas escadas até o nível da saída, quando chegamos lá fora lhe dei o útlimo pedaço e me despedi dele. Tommy... vou sentir saudades dele também!
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A saudade
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A saudade é uma névoa invisível que ronda o meu ambiente
o tempo todo.
Há tempos em que estou bem, acordo, trabalho, ando por aí
numa boa, levando a vida tranquilamente, mas repentinamente
ela vem de lá e perfura meu coração, fazendo-me sentir jorrar
dentro do meu corpo uma enorme tristeza.
Sentir saudade é sentir a falta por uma dependência de algo ou
alguém. Olho uma foto e sinto saudades, tristeza por não ter
aquela pessoa ao meu lado. Caminho sozinho pelas ruas e sinto
a tristeza de não ter pessoas com quem eu conversava a respeito
das coisas, nem que seja para reclamar. Ouço música e sinto falta
da minha música, da minha banda... tenho saudades da vida que
deixei.
Ao mesmo tempo que a sinto tento usa-la ao meu favor, como uma
barreira que devo enfrentar, pois o caminho mais fácil nem sempre
é o melhor, ainda mais na vida que todos nós levamos nesse mundo
insano.
Bem... vamos levar, agora ela está comigo, mas talvez eu consiga
supera-la por mais algum tempo, um dia eu me entrego a ela e desisto!
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A saudade é uma névoa invisível que ronda o meu ambiente
o tempo todo.
Há tempos em que estou bem, acordo, trabalho, ando por aí
numa boa, levando a vida tranquilamente, mas repentinamente
ela vem de lá e perfura meu coração, fazendo-me sentir jorrar
dentro do meu corpo uma enorme tristeza.
Sentir saudade é sentir a falta por uma dependência de algo ou
alguém. Olho uma foto e sinto saudades, tristeza por não ter
aquela pessoa ao meu lado. Caminho sozinho pelas ruas e sinto
a tristeza de não ter pessoas com quem eu conversava a respeito
das coisas, nem que seja para reclamar. Ouço música e sinto falta
da minha música, da minha banda... tenho saudades da vida que
deixei.
Ao mesmo tempo que a sinto tento usa-la ao meu favor, como uma
barreira que devo enfrentar, pois o caminho mais fácil nem sempre
é o melhor, ainda mais na vida que todos nós levamos nesse mundo
insano.
Bem... vamos levar, agora ela está comigo, mas talvez eu consiga
supera-la por mais algum tempo, um dia eu me entrego a ela e desisto!
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dezembro 03, 2004
...e o frio começa a chegar
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Bermuda, calça jeans, blusa, blusa,
casaco de couro, casaco de polyester.
O nariz arde e as orelhas pegam fogo,
os pés não conseguem pisar diretamente
o solo.
As mãos necessitam de bolsos ou luvas
e o pescoço sente o vento soprar por
trás.
A minha boca sai fumaça só em respirar
e meu corpo se encolhe se eu parar para
pensar.
O frio começa a chegar e vou sentindo
na pele o ambiente me roubar o calor.
Frio... está começando a ficar frio
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Bermuda, calça jeans, blusa, blusa,
casaco de couro, casaco de polyester.
O nariz arde e as orelhas pegam fogo,
os pés não conseguem pisar diretamente
o solo.
As mãos necessitam de bolsos ou luvas
e o pescoço sente o vento soprar por
trás.
A minha boca sai fumaça só em respirar
e meu corpo se encolhe se eu parar para
pensar.
O frio começa a chegar e vou sentindo
na pele o ambiente me roubar o calor.
Frio... está começando a ficar frio
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dezembro 02, 2004
A morte da minha Aiptek
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Na terça minha Aiptek DV3500 caiu no chão e não ligou mais... já perdi as esperanças em tentar reativa-la.
Foram bons os nove meses que tive ela, as diversas fotografias, filmagens e principalmente sessões da Banda Gertrudes... foi bom enquanto durou!
Faremos então um minuto de silêncio em sua homenagem.
Obrigado!
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Na terça minha Aiptek DV3500 caiu no chão e não ligou mais... já perdi as esperanças em tentar reativa-la.
Foram bons os nove meses que tive ela, as diversas fotografias, filmagens e principalmente sessões da Banda Gertrudes... foi bom enquanto durou!
Faremos então um minuto de silêncio em sua homenagem.
Obrigado!
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