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No topo das duas torres havia o tesouro de uma nação, um pedaço de terra demarcado.
Uma riqueza enorme, do tipo que não para. A que cresce... cresce... e não há porque parar de crescer.
As suas torres babilônicas estavam alí, em pé mostrando uma conquista para cada olho.
Mas esqueceram de dividir, eles queriam que todos fossem viciados em suas riquezas, que vivessem pensando em como viver com ela.
Poucos sabiam, mas essa reação é o coração das riquezas babilônicas, que pulsava na inveja e ganância.
Certo dia, dois lindos pássaros prateados, cegos pela insanidade dos sistemas que lhe rodeiam, desejaram acabar com aquela ilusão.
Ilusão? Que ilusão? Tá pirando cara?
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