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You have no choice of living
Once living the real life
you are a piece in someone's chess
Who gave you life did for emotion
and emotion doesn´t make you alive
in the production line of human trash
You live dreaming about freedom and
freedom is an ilusion to keep you
dreaming and working.
Nobody is free in meumundo.
In meumundo human is a plague
and life is a dream waiting
for a revolution to come.
waiting... and waiting...
till the day life dies.
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Voltas ao redor do sol
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dezembro 10, 2008
novembro 24, 2008
Para não deixar esquecer - ZEITGEIST
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Zeitgeist (pronúncia: tzait.gaisst) é um termo alemão cuja tradução significa espírito de época ou espírito do tempo. O Zeitgeist significa, em suma, o conjunto do clima intelectual e cultural do mundo, numa certa época, ou as características genéricas de um determinado período de tempo.
Quanto mais investigamos aquilo que julgamos conhecer, de onde viemos, aquilo que julgamos fazer, compreendemos cada vez mais que nos enganaram.
Fomos enganados por todas as instituições. O que te faz julgar por um minuto, que a Religião foi a única instituição que até hoje nunca foi "tocada"?
As instituições religiosas deste mundo estão na base de toda a porcaria. As instituições religiosas neste mundo são lá postas, pelas mesmas pessoas que te deram o teu governo, a tua educação corrupta, que prepararam cartéis de bancos internacionais.
Porque os nossos "mestres" não dão a mínima para você ou sua família. Tudo o que lhes preocupa é aquilo que sempre lhes preocupou, que é controlar o mundo inteiro.
Nós fomos desviados da nossa verdadeira e divina presença no universo, aquele a que chamamos de Deus. Talvez não sabemos o que Deus é, mas sei o que ele não é. E a nao ser e até que esteja preparado para olha para toda a verdade, ir até onde for preciso, independentemente de para onde te possa conduzir, mesmo que queira desviar o olhar ou escolher um dos lados, então mais tarde ou mais cedo irás descobrir que estás a mexer com a justiça divina.
Quanto mais te educares, mais compreenderás de onde tudo vem, mais óbvias se tornarão as coisas e começarás a ver mentiras por todo o lado. Tens de saber a verdade, procurar a verdade e a verdade te libertará.
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Zeitgeist (pronúncia: tzait.gaisst) é um termo alemão cuja tradução significa espírito de época ou espírito do tempo. O Zeitgeist significa, em suma, o conjunto do clima intelectual e cultural do mundo, numa certa época, ou as características genéricas de um determinado período de tempo.
Quanto mais investigamos aquilo que julgamos conhecer, de onde viemos, aquilo que julgamos fazer, compreendemos cada vez mais que nos enganaram.
Fomos enganados por todas as instituições. O que te faz julgar por um minuto, que a Religião foi a única instituição que até hoje nunca foi "tocada"?
As instituições religiosas deste mundo estão na base de toda a porcaria. As instituições religiosas neste mundo são lá postas, pelas mesmas pessoas que te deram o teu governo, a tua educação corrupta, que prepararam cartéis de bancos internacionais.
Porque os nossos "mestres" não dão a mínima para você ou sua família. Tudo o que lhes preocupa é aquilo que sempre lhes preocupou, que é controlar o mundo inteiro.
Nós fomos desviados da nossa verdadeira e divina presença no universo, aquele a que chamamos de Deus. Talvez não sabemos o que Deus é, mas sei o que ele não é. E a nao ser e até que esteja preparado para olha para toda a verdade, ir até onde for preciso, independentemente de para onde te possa conduzir, mesmo que queira desviar o olhar ou escolher um dos lados, então mais tarde ou mais cedo irás descobrir que estás a mexer com a justiça divina.
Quanto mais te educares, mais compreenderás de onde tudo vem, mais óbvias se tornarão as coisas e começarás a ver mentiras por todo o lado. Tens de saber a verdade, procurar a verdade e a verdade te libertará.
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novembro 02, 2008
Tia Jú
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Encontrei procurando informações sobre a minha tia Jú!
http://inmemorian.multiply.com/photos/album/347/Jurema_Pena
Jurema Pena:
(Alcobaça - BA - 1927 ****** Salvador - BA - setembro de 2001)
Jurema Pena, também creditada como Jurema Penna, nasceu na cidade de Alcobaça, município localizado no extremo sul do estado da Bahia.
Personagem de clássicos da televisão brasileira como "Tereza Batista", "O Pagador de Promessas" e "Irmãos Coragem".
Jurema Penna dedicou 50 anos de sua vida à arte de representar e despediu-se dos palcos magoada com os diretores teatrais de Salvador. Deixou isso claro ao registrar seu depoimento no programa do espetáculo "Os Fuzis da Senhora Carrar", o último de sua carreira, sob direção da jovem artista Cecília Raiffer. Até entrar em cena no primeiro semestre de 2001 para protagonizar essa versão para a peça do alemão Bertolt Brecht, a veterana atriz não recebia mais convites para trabalhar. Sentia-se esquecida em seus 50 anos de carreira.
Talvez por isso Jurema tenha se comovido tanto com a personagem, algo explícito para quem a viu da platéia. Uma emoção sincera, que foi testemunhada pelos jovens atores com quem ela contracenou em seu último trabalho. Uma geração que sequer havia nascido quando a atriz estreou discretamente nos palcos, no final da década de 40, interpretando um garoto guia de cego na montagem "Auto da Graça e Glória da Bahia". No meio do elenco numeroso, ela passou quase desapercebida.
Jurema Pena sempre cultivou um carinho especial por Janete Clair e Dias Gomes, casal expoente da teledramaturgia nacional. Durante anos, chegou a ser secretária particular de Janete que a escalou para alguns trabalhos na televisão, entre os quais o megassucesso global "Irmãos Coragem", onde atuou na pele da personagem Indaiá, a mãe da índia Potira (Lúcia Alves). Depois de seis anos no Rio de Janeiro, Jurema sentiu saudade da família e voltou para casa em plena época de censura e ditadura militar.
Jurema Penna recebeu alguns prêmios em seu percurso artístico, mas os sobrinhos pequenos quebraram boa parte das estatuetas em brincadeiras dentro de casa. Entre as que restaram nas prateleiras estão um Troféu Martim Gonçalves e um Bahia Aplaude. Em 96, outra homenagem: no Dia Mundial do Teatro, uma exposição de fotos, vídeos e artigos jornalísticos lembrou a sua trajetória profissional.
No cinema, a atriz fez "Jubiabá" e "Mandacaru Vermelho", ambos filmes dirigidos por Nelson Pereira dos Santos.
Afastada dos elencos baianos, Jurema Penna abraçou e desenvolveu, com apoio da Fundação Cultural do Estado, o projeto "Chapéu de Palha", viajando pelo interior para mostrar às pessoas as variadas e autênticas manifestações artísticas da Bahia. O teatro popular lhe encantava tanto que ela chegou a enveredar pela dramaturgia, escrevendo peças como "Yemanjá" e o seu xodó "Bonequeiro Vitalino".
Pouco antes de morrer, aos 74 anos de idade, Jurema Penna chorou no palco do ICBA vivendo a sua Senhora Carrar. Ali ela estava, de fato, viva. E é bem possível que seus olhos comovidos a tenham remetido ao tempo em que, ainda menina, imitava Shirley Temple e usava lençóis como cortinas para se apresentar diante dos amigos. Para a atriz, teatro sempre foi uma séria brincadeira de criança.
Desde 2000, quando foi acometida por um derrame cerebral, seu estado de saúde inspirava cuidados e permanecia crítico. Não resistiu a uma infecção urinária e morreu em setembro de 2001, no Hospital Português, em Salvador, BA, onde estava internada há dois meses.
Fontes: Jornal Correio da Bahia, Comunidade Por Onda Anda?, do Orkut, Blog Memória da TV, FUNCEB.
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Lembro de alguns dias que passei de férias na casa da minha tia Jú, onde quebrei muitas coisas dela. Eu era uma criança muito agitada e fazia muita besteira. Acho que talvez eu tenha quebrado alguns desses prêmios.
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Encontrei procurando informações sobre a minha tia Jú!
http://inmemorian.multiply.com/photos/album/347/Jurema_Pena
Jurema Pena:
(Alcobaça - BA - 1927 ****** Salvador - BA - setembro de 2001)
Jurema Pena, também creditada como Jurema Penna, nasceu na cidade de Alcobaça, município localizado no extremo sul do estado da Bahia.
Personagem de clássicos da televisão brasileira como "Tereza Batista", "O Pagador de Promessas" e "Irmãos Coragem".
Jurema Penna dedicou 50 anos de sua vida à arte de representar e despediu-se dos palcos magoada com os diretores teatrais de Salvador. Deixou isso claro ao registrar seu depoimento no programa do espetáculo "Os Fuzis da Senhora Carrar", o último de sua carreira, sob direção da jovem artista Cecília Raiffer. Até entrar em cena no primeiro semestre de 2001 para protagonizar essa versão para a peça do alemão Bertolt Brecht, a veterana atriz não recebia mais convites para trabalhar. Sentia-se esquecida em seus 50 anos de carreira.
Talvez por isso Jurema tenha se comovido tanto com a personagem, algo explícito para quem a viu da platéia. Uma emoção sincera, que foi testemunhada pelos jovens atores com quem ela contracenou em seu último trabalho. Uma geração que sequer havia nascido quando a atriz estreou discretamente nos palcos, no final da década de 40, interpretando um garoto guia de cego na montagem "Auto da Graça e Glória da Bahia". No meio do elenco numeroso, ela passou quase desapercebida.
Jurema Pena sempre cultivou um carinho especial por Janete Clair e Dias Gomes, casal expoente da teledramaturgia nacional. Durante anos, chegou a ser secretária particular de Janete que a escalou para alguns trabalhos na televisão, entre os quais o megassucesso global "Irmãos Coragem", onde atuou na pele da personagem Indaiá, a mãe da índia Potira (Lúcia Alves). Depois de seis anos no Rio de Janeiro, Jurema sentiu saudade da família e voltou para casa em plena época de censura e ditadura militar.
Jurema Penna recebeu alguns prêmios em seu percurso artístico, mas os sobrinhos pequenos quebraram boa parte das estatuetas em brincadeiras dentro de casa. Entre as que restaram nas prateleiras estão um Troféu Martim Gonçalves e um Bahia Aplaude. Em 96, outra homenagem: no Dia Mundial do Teatro, uma exposição de fotos, vídeos e artigos jornalísticos lembrou a sua trajetória profissional.
No cinema, a atriz fez "Jubiabá" e "Mandacaru Vermelho", ambos filmes dirigidos por Nelson Pereira dos Santos.
Afastada dos elencos baianos, Jurema Penna abraçou e desenvolveu, com apoio da Fundação Cultural do Estado, o projeto "Chapéu de Palha", viajando pelo interior para mostrar às pessoas as variadas e autênticas manifestações artísticas da Bahia. O teatro popular lhe encantava tanto que ela chegou a enveredar pela dramaturgia, escrevendo peças como "Yemanjá" e o seu xodó "Bonequeiro Vitalino".
Pouco antes de morrer, aos 74 anos de idade, Jurema Penna chorou no palco do ICBA vivendo a sua Senhora Carrar. Ali ela estava, de fato, viva. E é bem possível que seus olhos comovidos a tenham remetido ao tempo em que, ainda menina, imitava Shirley Temple e usava lençóis como cortinas para se apresentar diante dos amigos. Para a atriz, teatro sempre foi uma séria brincadeira de criança.
Desde 2000, quando foi acometida por um derrame cerebral, seu estado de saúde inspirava cuidados e permanecia crítico. Não resistiu a uma infecção urinária e morreu em setembro de 2001, no Hospital Português, em Salvador, BA, onde estava internada há dois meses.
Fontes: Jornal Correio da Bahia, Comunidade Por Onda Anda?, do Orkut, Blog Memória da TV, FUNCEB.
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Lembro de alguns dias que passei de férias na casa da minha tia Jú, onde quebrei muitas coisas dela. Eu era uma criança muito agitada e fazia muita besteira. Acho que talvez eu tenha quebrado alguns desses prêmios.
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outubro 27, 2008
O rico amigo e o velho conhecido
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E assim anda a realidade...
Depois de muitos anos o rico amigo reencontra um velho conhecido. Descobre que ele vive dia após dia decidindo seu tempo, criando sua arte, sendo dono de seu próprio destino.
Uma vida tão original que causa inveja no rico amigo que vive vendido, vendendo suas horas para seres corporativos sem alma ou coração, que em troca o enriquece, permitindo-lhe adquirir imóveis, automóveis e móveis para um espaço que serve para dormir a noite e ver tv aos fins de semana.
O velho conhecido não possui imóvel, automóvel ou um móvel, apenas um grande amor e suas criações imortalizadas por uma mente original, única e sem pactos corporativos. Ele não é rico, não há corporações aliadas que lhe dê dinheiro, tudo que ele tem vem de um esforço desigual para ser original, que quase sempre sem valor capital.
Então o rico amigo pergunta ao velho conhecido como ele pretende seguir a vida com seu grande amor sem ter uma riqueza estabelecida, sem móvel, imóvel ou automóvel.
E o velho conhecido sorri e responde:
- Com amor!
O rico amigo solta uma divertida gargalhada e concorda ao perceber que há muito amor no coração do seu velho conhecido. Os dois apertam as mãos e vão embora, o rico amigo sonhando em encontrar um amor verdadeiro e o velho conhecido feliz por ter um verdadeiro amor.
No dia seguinte o velho conhecido se encontra com seu grande amor, lhe oferece todo o seu carinho, a sua maior riqueza e é indagado:
- Como pretende seguir a vida comigo sem ter uma riqueza capital?
Sem pensar duas vezes e cheio de alegria ele responde:
- Com amor!
O seu grande amor sorri, passa a mão na cabeça dele e diz:
- Mas amor não paga as contas. Você não acha que deve deixar de lado a incerteza de sua originalidade, da sua arte e aceitar um pacto corporativo? Como espera ter filhos, um móvel, imóvel e automóvel?
O velho conhecido abaixa a cabeça e chora, pois reconhece que não há espaço para ser ele, um ser único, dono de seu tempo e sem valor capital. Para se ter uma vida de amor na realidade atual, ele precisa aceitar o pacto corporativo e receber o capital.
Sua mente se vende à corporação, é preciso riqueza além do amor para ser uma família, é necessário ser máquina produtiva que vive para imortalizar os seres corporativos, que enriquecem com gerações de seres humanos que vêm e vão, sem serem únicos ou originais, apenas produtivos.
Ao dormir sua mente imprime a conclusão real. Amor é bom, mas capital é fundamental!
...e assim o velho conhecido inveja o rico amigo.
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E assim anda a realidade...
Depois de muitos anos o rico amigo reencontra um velho conhecido. Descobre que ele vive dia após dia decidindo seu tempo, criando sua arte, sendo dono de seu próprio destino.
Uma vida tão original que causa inveja no rico amigo que vive vendido, vendendo suas horas para seres corporativos sem alma ou coração, que em troca o enriquece, permitindo-lhe adquirir imóveis, automóveis e móveis para um espaço que serve para dormir a noite e ver tv aos fins de semana.
O velho conhecido não possui imóvel, automóvel ou um móvel, apenas um grande amor e suas criações imortalizadas por uma mente original, única e sem pactos corporativos. Ele não é rico, não há corporações aliadas que lhe dê dinheiro, tudo que ele tem vem de um esforço desigual para ser original, que quase sempre sem valor capital.
Então o rico amigo pergunta ao velho conhecido como ele pretende seguir a vida com seu grande amor sem ter uma riqueza estabelecida, sem móvel, imóvel ou automóvel.
E o velho conhecido sorri e responde:
- Com amor!
O rico amigo solta uma divertida gargalhada e concorda ao perceber que há muito amor no coração do seu velho conhecido. Os dois apertam as mãos e vão embora, o rico amigo sonhando em encontrar um amor verdadeiro e o velho conhecido feliz por ter um verdadeiro amor.
No dia seguinte o velho conhecido se encontra com seu grande amor, lhe oferece todo o seu carinho, a sua maior riqueza e é indagado:
- Como pretende seguir a vida comigo sem ter uma riqueza capital?
Sem pensar duas vezes e cheio de alegria ele responde:
- Com amor!
O seu grande amor sorri, passa a mão na cabeça dele e diz:
- Mas amor não paga as contas. Você não acha que deve deixar de lado a incerteza de sua originalidade, da sua arte e aceitar um pacto corporativo? Como espera ter filhos, um móvel, imóvel e automóvel?
O velho conhecido abaixa a cabeça e chora, pois reconhece que não há espaço para ser ele, um ser único, dono de seu tempo e sem valor capital. Para se ter uma vida de amor na realidade atual, ele precisa aceitar o pacto corporativo e receber o capital.
Sua mente se vende à corporação, é preciso riqueza além do amor para ser uma família, é necessário ser máquina produtiva que vive para imortalizar os seres corporativos, que enriquecem com gerações de seres humanos que vêm e vão, sem serem únicos ou originais, apenas produtivos.
Ao dormir sua mente imprime a conclusão real. Amor é bom, mas capital é fundamental!
...e assim o velho conhecido inveja o rico amigo.
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outubro 07, 2008
Sonho e realidade
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Tudo tinha um certo brilho, quase como uma benção em tudo ao meu redor, o coração batia cheio de alegria, nos olhos das pessoas havia puro prazer sem preocupações... até que o eletrônico apita e tudo se vai, era sonho.
Esfrega os olhos, pega a informação em bits de energia e lê... problema, abre a geladeira, água. Aperta o botão e o aparelho suga da parede a energia, dois computadores são ligados e cá estou eu conectado ao mundo.
Em menos de 15 minutos os eletrônicos facilitam a chegada dos problemas, pessoas tristes do outro lado, preocupações, dinheiro, contas a pagar, é fazer da vida tudo que esperam de nós. Produzir, vender o tempo da vida em troca de dinheiro para sobreviver, é realidade.
Quando o sonho vai se sobrepor à realidade? Paciência é a voz na minha cabeça... será que tudo isso está me enlouquecendo ou estou apenas me preocupando demais? A primeira opção parece mais plausível, mas a esperança é a última que morre, portanto, Fé.
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Tudo tinha um certo brilho, quase como uma benção em tudo ao meu redor, o coração batia cheio de alegria, nos olhos das pessoas havia puro prazer sem preocupações... até que o eletrônico apita e tudo se vai, era sonho.
Esfrega os olhos, pega a informação em bits de energia e lê... problema, abre a geladeira, água. Aperta o botão e o aparelho suga da parede a energia, dois computadores são ligados e cá estou eu conectado ao mundo.
Em menos de 15 minutos os eletrônicos facilitam a chegada dos problemas, pessoas tristes do outro lado, preocupações, dinheiro, contas a pagar, é fazer da vida tudo que esperam de nós. Produzir, vender o tempo da vida em troca de dinheiro para sobreviver, é realidade.
Quando o sonho vai se sobrepor à realidade? Paciência é a voz na minha cabeça... será que tudo isso está me enlouquecendo ou estou apenas me preocupando demais? A primeira opção parece mais plausível, mas a esperança é a última que morre, portanto, Fé.
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setembro 15, 2008
Shine on Mr. Wright
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Foi muito triste ler R.I.P Rick. Shine on!
Como assim? Morreu? Infelizmente.
É triste, saber que o artista que criou e deu a vibração perfeita ao som do Pink Floyd morreu, como músico fico ainda mais saudoso, o que refletirá em boas homenagens em meu teclado.
Em toda a carreira do Pink Floyd, Richard Wright compos e participou na criação de excelentes músicas, principalmente no início. Por ser o álbum mais famoso, The Dark Side of The Moon tem uma música, que em minha opinião, é a música que mais reflete o artista Richard Wright.
The Great Gig in The Sky
(Richard Wright, Clare Torry)
(0:38) And I am not afraid of dying. Any time will do; I don't mind. Why should I be Afraid of dying? There's no reason for it—you've gotta go sometime.
– Gerry
"Eu não tenho medo de morrer. Qualquer hora acontecerá; Eu não me importo. Por que eu deveria temer morrer? Não há razão para isso, terás que ir um dia."
(3:33) I never said I was frightened of dying.
– Myfanwy 'Miv' Watts, esposa do roadie Peter 'Puddie' Watts
"Eu nunca disse que temia morrer"
The Great Gig in the Sky - Rick Wright Tribute
Fato: "Antes do lançamento do álbum, a música era denominada "The Mortality Sequence" e era totalmente diferente, sendo apenas um instrumental com o órgão de Wright e algumas colagens de partes faladas que eram tocadas durante a apresentação ao vivo."
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Foi muito triste ler R.I.P Rick. Shine on!
Como assim? Morreu? Infelizmente.
É triste, saber que o artista que criou e deu a vibração perfeita ao som do Pink Floyd morreu, como músico fico ainda mais saudoso, o que refletirá em boas homenagens em meu teclado.
Em toda a carreira do Pink Floyd, Richard Wright compos e participou na criação de excelentes músicas, principalmente no início. Por ser o álbum mais famoso, The Dark Side of The Moon tem uma música, que em minha opinião, é a música que mais reflete o artista Richard Wright.
The Great Gig in The Sky
(Richard Wright, Clare Torry)
(0:38) And I am not afraid of dying. Any time will do; I don't mind. Why should I be Afraid of dying? There's no reason for it—you've gotta go sometime.
– Gerry
"Eu não tenho medo de morrer. Qualquer hora acontecerá; Eu não me importo. Por que eu deveria temer morrer? Não há razão para isso, terás que ir um dia."
(3:33) I never said I was frightened of dying.
– Myfanwy 'Miv' Watts, esposa do roadie Peter 'Puddie' Watts
"Eu nunca disse que temia morrer"
The Great Gig in the Sky - Rick Wright Tribute
Fato: "Antes do lançamento do álbum, a música era denominada "The Mortality Sequence" e era totalmente diferente, sendo apenas um instrumental com o órgão de Wright e algumas colagens de partes faladas que eram tocadas durante a apresentação ao vivo."
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setembro 01, 2008
Mais uma sobre a Raposa Serra do Sol
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Na edição de 1º de Setembro de 2008 da revista Época, foi publica uma matéria entitulada "O que está por trás da batalha da Raposa" e nela há muito do que já foi publicado aqui no blog. Mas há também informações interessantes que me fazem perceber que a briga por lá não é realmente entre o bem e o mal, ou o certo e o errado.
De um lado temos políticos brasileiros e índios Macuxis defendendo uma demarcação de aproximadamente 1,75 milhão de hectares como reserva indígena intocável, com boa parte de suas fronteiras viradas para a Guiana e a Venezuela.
De outro lado temos uma oposição questionada pela imprensa e por diversos brasileiros que se expressam através da internet, pois percebe-se que há um jogo de interesses naquela região devido à riqueza mineral do solo, com concentrações de ouro, nióbio e diamante, um verdadeiro tesouro enterrado que as mineradoras do mundo inteiro estão de olho.
Quem está certo ou errado nessa jogada? Em um ponto de vista naturalista, essa terra realmente deve se tornar um reserva intocada, sem nenhuma presença de tecnologias, produtos, lixos e seres da sociedade moderna, incluindo PRINCIPALMENTE empresas, no máximo o estado através do exército e policiamento para manter dessa forma.
Em um ponto de vista econômico, o correto é não aprovar a delimitação dessa área e utilizar o estado para explorar e enriquecer o país, tornando a população e a enconomia mais rica e menos dependente do dinheiro de outros países, pois há o risco da região demarcada se tornar independente ou corrupta de forma a permitir a exploração por entidades internacionais com o princípio da internacionalização da amazônia, assim como a Guiana que deu permissão completa à Inglaterra sobre a sua parte da Amazônia.
O que está correto ou errado nisso tudo? É perceptível que Jucinaldo não está feliz com nada disso! E você? Eu sou a favor do ponto de vista naturalista, mas sinceramente, sinto cheiro de corrupção no ar. Se o Brasil explorar, será mais uma forma de enriquecer o país, seus políticas e as empresas associadas, e se demarcar serâo as ONGs internacionais a explorarem o local por meio de corrupção e ilusão de falsa riqueza aos índios locais, que já são influenciados pela sociedade moderna e o dinheiro.
Que planeta é esse?
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Na edição de 1º de Setembro de 2008 da revista Época, foi publica uma matéria entitulada "O que está por trás da batalha da Raposa" e nela há muito do que já foi publicado aqui no blog. Mas há também informações interessantes que me fazem perceber que a briga por lá não é realmente entre o bem e o mal, ou o certo e o errado.
De um lado temos políticos brasileiros e índios Macuxis defendendo uma demarcação de aproximadamente 1,75 milhão de hectares como reserva indígena intocável, com boa parte de suas fronteiras viradas para a Guiana e a Venezuela.
De outro lado temos uma oposição questionada pela imprensa e por diversos brasileiros que se expressam através da internet, pois percebe-se que há um jogo de interesses naquela região devido à riqueza mineral do solo, com concentrações de ouro, nióbio e diamante, um verdadeiro tesouro enterrado que as mineradoras do mundo inteiro estão de olho.
Quem está certo ou errado nessa jogada? Em um ponto de vista naturalista, essa terra realmente deve se tornar um reserva intocada, sem nenhuma presença de tecnologias, produtos, lixos e seres da sociedade moderna, incluindo PRINCIPALMENTE empresas, no máximo o estado através do exército e policiamento para manter dessa forma.
Em um ponto de vista econômico, o correto é não aprovar a delimitação dessa área e utilizar o estado para explorar e enriquecer o país, tornando a população e a enconomia mais rica e menos dependente do dinheiro de outros países, pois há o risco da região demarcada se tornar independente ou corrupta de forma a permitir a exploração por entidades internacionais com o princípio da internacionalização da amazônia, assim como a Guiana que deu permissão completa à Inglaterra sobre a sua parte da Amazônia.
O que está correto ou errado nisso tudo? É perceptível que Jucinaldo não está feliz com nada disso! E você? Eu sou a favor do ponto de vista naturalista, mas sinceramente, sinto cheiro de corrupção no ar. Se o Brasil explorar, será mais uma forma de enriquecer o país, seus políticas e as empresas associadas, e se demarcar serâo as ONGs internacionais a explorarem o local por meio de corrupção e ilusão de falsa riqueza aos índios locais, que já são influenciados pela sociedade moderna e o dinheiro.
Que planeta é esse?
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agosto 30, 2008
ECO 92 - Rio de Janeiro, 1992
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Esse vídeo é de uma criança de aproximadamente 15 anos que participou da ECO 92, a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, que aconteceu em junho de 1992 no Rio de janeiro.
É impressionante o que ela tem a dizer, algo que parece ser tão atual apesar de já terem se passado 16 anos. É lindo, todos aplaudem, ela está MAIS DO QUE CERTA em tudo que ela fala e ninguém discorda, pois no fundo qualquer ser humano sabe que ELA está CERTA e o que ocorre no mundo é o ERRADO.
A cada dia que se passa eu chego a uma conclusão lógica: Os governos, os idéais políticos e as empresas vão destruir nosso planeta, e enquanto isso acontece, estas mesmas entidades vão nos manter entretidos, ocupados e/ou anestesiados com o simples princípio: Impor um fato para todos ficarem de acordo, tranformando o falso em verdadeiro e manter a ignorância unânime pois a sabedoria por tender a discordâncias.
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Esse vídeo é de uma criança de aproximadamente 15 anos que participou da ECO 92, a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, que aconteceu em junho de 1992 no Rio de janeiro.
É impressionante o que ela tem a dizer, algo que parece ser tão atual apesar de já terem se passado 16 anos. É lindo, todos aplaudem, ela está MAIS DO QUE CERTA em tudo que ela fala e ninguém discorda, pois no fundo qualquer ser humano sabe que ELA está CERTA e o que ocorre no mundo é o ERRADO.
A cada dia que se passa eu chego a uma conclusão lógica: Os governos, os idéais políticos e as empresas vão destruir nosso planeta, e enquanto isso acontece, estas mesmas entidades vão nos manter entretidos, ocupados e/ou anestesiados com o simples princípio: Impor um fato para todos ficarem de acordo, tranformando o falso em verdadeiro e manter a ignorância unânime pois a sabedoria por tender a discordâncias.
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agosto 21, 2008
Brasil nas olimpíadas
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Éh... realmente o Brasil é um país que não tem condições e infra estrutura suficiente para apoiar tecnicamente seus atletas, pessoas que ralam e suam a camisa para representar um país que não dá a mínima para o seu povo, um país que é representado por políticos que se esforçam para melhorar suas próprias vidas, a vida de empresas e estrangeiros.
Quem ganhou medalha é por que realmente mereceu, e quem deixou de ganhar alguma medalha (ou uma medalha melhor) foi porque o país mereceu, principalmente os times masculino e feminino de futebol, assim o povo não fica cego com bons resultados e passam a ficar de olhos BEM abertos com as novas eleições.
Lembre-se! Quatro anos é muito tempo, e se o país continuar com essa cultura corrupta, daqui a 4 anos nas próximas olimpíadas, o Brasil vai merecer se dar mal novamente.
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Éh... realmente o Brasil é um país que não tem condições e infra estrutura suficiente para apoiar tecnicamente seus atletas, pessoas que ralam e suam a camisa para representar um país que não dá a mínima para o seu povo, um país que é representado por políticos que se esforçam para melhorar suas próprias vidas, a vida de empresas e estrangeiros.
Quem ganhou medalha é por que realmente mereceu, e quem deixou de ganhar alguma medalha (ou uma medalha melhor) foi porque o país mereceu, principalmente os times masculino e feminino de futebol, assim o povo não fica cego com bons resultados e passam a ficar de olhos BEM abertos com as novas eleições.
Lembre-se! Quatro anos é muito tempo, e se o país continuar com essa cultura corrupta, daqui a 4 anos nas próximas olimpíadas, o Brasil vai merecer se dar mal novamente.
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julho 14, 2008
Vibrações eletrônicas e mentais
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O que já se sabia a muito tempo e que hoje em dia chamam de segredo é também eletrônico, pelo menos é algo que irei por a prova.
Querer é poder, melhor dizendo, querer é um poder. Através do constante pensamento a respeito de algo as vibrações de sua mente, juntamente com as vibrações do universo, se encarregam de tornar realidade. É algo que utilizo muito e que já conheço a bastante tempo!
Como forma de evoluir perante esse princípio, acredito que ao copiar esse pensamento para um computador, principalmente um computador ligado à internet, ele irá transferir essas vibrações eletrônicas para todas máquinas interligadas através da energia.
Escrevo na internet sobre a situação econômica brasileira e uma máquina de coca-cola em Boston recebe essa informação, acredito que por ter um comportamento básico será inútil para ela, mas quem sabe se eu escrever várias vezes dentro de uma frequência diária "derrube uma latinha" ela acaba por derrubar uma latinha?
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O que já se sabia a muito tempo e que hoje em dia chamam de segredo é também eletrônico, pelo menos é algo que irei por a prova.
Querer é poder, melhor dizendo, querer é um poder. Através do constante pensamento a respeito de algo as vibrações de sua mente, juntamente com as vibrações do universo, se encarregam de tornar realidade. É algo que utilizo muito e que já conheço a bastante tempo!
Como forma de evoluir perante esse princípio, acredito que ao copiar esse pensamento para um computador, principalmente um computador ligado à internet, ele irá transferir essas vibrações eletrônicas para todas máquinas interligadas através da energia.
Escrevo na internet sobre a situação econômica brasileira e uma máquina de coca-cola em Boston recebe essa informação, acredito que por ter um comportamento básico será inútil para ela, mas quem sabe se eu escrever várias vezes dentro de uma frequência diária "derrube uma latinha" ela acaba por derrubar uma latinha?
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julho 08, 2008
Mais fatos sobre o Nióbio brasileiro
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Fatos e citações retirados do blog Nióbio é do Brasil por Honório Palma da Fonseca Neto
- A CBMM e Araxá
A maior reserva do mundo de nióbio está na cidade mineira de Araxá. Seu prefeito atual foi eleito pela interessante e inusitada coligação de 14 partidos políticos.
Em entrevista, o Secretário de Turismo da cidade de Araxá relatou a importância do nióbio: "Os hotéis ficam lotados de americanos, japonezes, europeus, canadenses, árabes e endinheirados do mundo inteiro atrás desse tal de nióbio... eles precisam dele para mil e uma utilidades... principalmente para a fabricação de turbinas de aviões".
A CBMM - Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, fundada em 1955, é uma empresa privada dedicada à extração, processamento, fabricação e comercialização de produtos a base de nióbio.
Uma conta de participação nos lucros entre a estatal CODEMIG e a CBMM garante a exploração racional do depósito de nióbio próximo à cidade de Araxá/ MG. O contrato concede 25% de participação nos lucros operacionais da CBMM ao governo do estado de Minas Gerais. Desde 1961, a CBMM extraiu 15,5 milhões de toneladas de minério destas reservas, com uma taxa média anual de 800.000 toneladas.
A CBMM é a única produtora de nióbio com presença em todos os segmentos de mercado. Com subsidiárias na Alemanha, a Niobium Products Company Gmbh, em Dusseldorf; na América do Norte, a Reference Metals Company Inc, em Pittsburgh e na Ásia, a CBMM Ásia Co. Ltd. em Tóquio.
- Utilização do NIÓBIO
O nióbio é empregado na fabricação de:
. Ligas e super ligas que operam a altas temperaturas em turbinas de aeronaves a jato, supercondutores e magneto-permanentes;
. Fundição de ferro e em ferramentas de aço, conferindo maior dureza e resistência;
. Tubulações de grande porte para gás e óleo;
. Eletroldo e solda elétrica;
. Aço inoxidável;
. Na construção naval, reduz o peso da embarcação mantendo a mesma capacidade de carga;
. Em sistemas avançados de fornecimento de ar, como os utilizados no programa espacial "Gemini";
. Na indústria automobilística, em peças de aço estrutural de alta resistência;
. Quando adicionado ao aço inoxidável é utilizado em sistema de escapamento dos automóveis;
. Na produção de ligas superondutoras de nióbio-titânio usadas na fabricação de magnetos para tomógrafos e ressonância magnética;
. Em cerâmicas eletrônicas e em lentes de câmeras;
A aplicação mais importante do nióbio é como elemento de liga para conferir melhoria de propriedades em produtos de aço, especialmente nos aços de alta resistência e baixa liga.
- Brasil, um país mal amado!
O nióbio é vendido no mercado mundial a R$400,00 o kg, enquanto que um metro linear de chapa para ser utilizada em aeronaves é comercializada a US$ 50.000,00, sem falar quanto à sua utilização nas missões espaciais em todo o mundo.
Minha geração nasceu para trabalhar para não conseguir pagar se quer os juros da nossa dívida externa, enquanto que as nossas riquezas estão sendo saqueadas bem debaixo dos nossos olhos e os impostos se multiplicando.
Quem se lembra da Serra Pelada? Onde foi parar todo aquele ouro suficiente para pagar TODA a dívida externa do Brasil?
E para onde vai TODO o MINÉRIO de FERRO do Pará?
Será que não seria conveniente montar uma siderúrgica para fazer ao menos um pouco chapa de aço, gerando renda e emprego aos brasileiros, ao invéz de se mandar todo o minério em estado bruto para o exterior? Ou esta é mais uma história do saudoso Páu-brasil?
Até quando este país mal amado, continuará sendo saqueado?
.
Fatos e citações retirados do blog Nióbio é do Brasil por Honório Palma da Fonseca Neto
- A CBMM e Araxá
A maior reserva do mundo de nióbio está na cidade mineira de Araxá. Seu prefeito atual foi eleito pela interessante e inusitada coligação de 14 partidos políticos.
Em entrevista, o Secretário de Turismo da cidade de Araxá relatou a importância do nióbio: "Os hotéis ficam lotados de americanos, japonezes, europeus, canadenses, árabes e endinheirados do mundo inteiro atrás desse tal de nióbio... eles precisam dele para mil e uma utilidades... principalmente para a fabricação de turbinas de aviões".
A CBMM - Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, fundada em 1955, é uma empresa privada dedicada à extração, processamento, fabricação e comercialização de produtos a base de nióbio.
Uma conta de participação nos lucros entre a estatal CODEMIG e a CBMM garante a exploração racional do depósito de nióbio próximo à cidade de Araxá/ MG. O contrato concede 25% de participação nos lucros operacionais da CBMM ao governo do estado de Minas Gerais. Desde 1961, a CBMM extraiu 15,5 milhões de toneladas de minério destas reservas, com uma taxa média anual de 800.000 toneladas.
A CBMM é a única produtora de nióbio com presença em todos os segmentos de mercado. Com subsidiárias na Alemanha, a Niobium Products Company Gmbh, em Dusseldorf; na América do Norte, a Reference Metals Company Inc, em Pittsburgh e na Ásia, a CBMM Ásia Co. Ltd. em Tóquio.
- Utilização do NIÓBIO
O nióbio é empregado na fabricação de:
. Ligas e super ligas que operam a altas temperaturas em turbinas de aeronaves a jato, supercondutores e magneto-permanentes;
. Fundição de ferro e em ferramentas de aço, conferindo maior dureza e resistência;
. Tubulações de grande porte para gás e óleo;
. Eletroldo e solda elétrica;
. Aço inoxidável;
. Na construção naval, reduz o peso da embarcação mantendo a mesma capacidade de carga;
. Em sistemas avançados de fornecimento de ar, como os utilizados no programa espacial "Gemini";
. Na indústria automobilística, em peças de aço estrutural de alta resistência;
. Quando adicionado ao aço inoxidável é utilizado em sistema de escapamento dos automóveis;
. Na produção de ligas superondutoras de nióbio-titânio usadas na fabricação de magnetos para tomógrafos e ressonância magnética;
. Em cerâmicas eletrônicas e em lentes de câmeras;
A aplicação mais importante do nióbio é como elemento de liga para conferir melhoria de propriedades em produtos de aço, especialmente nos aços de alta resistência e baixa liga.
- Brasil, um país mal amado!
O nióbio é vendido no mercado mundial a R$400,00 o kg, enquanto que um metro linear de chapa para ser utilizada em aeronaves é comercializada a US$ 50.000,00, sem falar quanto à sua utilização nas missões espaciais em todo o mundo.
Minha geração nasceu para trabalhar para não conseguir pagar se quer os juros da nossa dívida externa, enquanto que as nossas riquezas estão sendo saqueadas bem debaixo dos nossos olhos e os impostos se multiplicando.
Quem se lembra da Serra Pelada? Onde foi parar todo aquele ouro suficiente para pagar TODA a dívida externa do Brasil?
E para onde vai TODO o MINÉRIO de FERRO do Pará?
Será que não seria conveniente montar uma siderúrgica para fazer ao menos um pouco chapa de aço, gerando renda e emprego aos brasileiros, ao invéz de se mandar todo o minério em estado bruto para o exterior? Ou esta é mais uma história do saudoso Páu-brasil?
Até quando este país mal amado, continuará sendo saqueado?
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julho 07, 2008
SIVAM - Sistema de Vigilância da Amazônia
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Aqui, vai mais um fato que me chamou atenção:
O SIVAM é um sistema do exército brasileiro cuja finalidade é monitorar o espaço aéreo da amazônia brasileira. Até então excelente! Mas olha só isso:
Em 1993, o presidente Itamar Franco, após ouvir o Conselho de Defesa Nacional, decretou que o projeto não seria alvo de licitação, dentro da legislação em vigor. Desta forma, no ano de 1994, deu-se início ao processo de seleção da proposta vencedora, sagrando-se vencedora a proposta da Empresa Raytheon.
Com base nesse fato fui pesquisar sobre essa empresa e então encontrei que ela é uma empresa que vale U$21.3 bilhões na bolsa de valores de Nova York e é a maior contratante do exército norte americano em sistemas de defesa, além de ser a maior empresa construtora de mísseis teleguiados.
Então, por que será que essa empresa quer obter controle sobre o espaço aéreo da amazônia brasileira?
Pois bem, o fato é que ela possui!
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Aqui, vai mais um fato que me chamou atenção:
O SIVAM é um sistema do exército brasileiro cuja finalidade é monitorar o espaço aéreo da amazônia brasileira. Até então excelente! Mas olha só isso:
Em 1993, o presidente Itamar Franco, após ouvir o Conselho de Defesa Nacional, decretou que o projeto não seria alvo de licitação, dentro da legislação em vigor. Desta forma, no ano de 1994, deu-se início ao processo de seleção da proposta vencedora, sagrando-se vencedora a proposta da Empresa Raytheon.
Com base nesse fato fui pesquisar sobre essa empresa e então encontrei que ela é uma empresa que vale U$21.3 bilhões na bolsa de valores de Nova York e é a maior contratante do exército norte americano em sistemas de defesa, além de ser a maior empresa construtora de mísseis teleguiados.
Então, por que será que essa empresa quer obter controle sobre o espaço aéreo da amazônia brasileira?
Pois bem, o fato é que ela possui!
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julho 06, 2008
Amazon Rainforest by en.wikipedia.org
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São uns bastardos de uma figa mesmo!
Amazon Rainforest pela Wikipedia inglês em 07.Junho.2008
Territory contest
There's an belief by some politics and journalists that Amazon is an international area and belongs to all humanity, with Brazil in particular has no totally control over their territory. Al Gore said in 1989: "Contrary to what Brazilians think, the Amazon is not their property, it belongs to all of us." There is a much controversy on this in Brazilian press, government and society suggesting this argument hurts the nation's sovereignty.
In May 2008 The New York Times wrote an article titled: Whose Rain Forest Is This, Anyway?. The article was received controversially in Brazil forcing the President Lula to anwser "Amazon belongs to Brazilians." and some days later in with more aggressive response: "North Americans has no moral authority to complain about Amazonia, they point fingers dirty with oil."
There is already a debate in Brazilian society if Amazon could be invaded resulting in a war. The Brazilian Amazon borders is patrolled and guarded by the Brazilian Army.
Tradução:
Disputa de território
Há uma crença por alguns políticos e jornalistas que a Amazônia é uma área internacional e que pertence a toda humanidade, com o Brazil em particular não tendo controle algum pelo território deles. Al Gore disse em 1989: "Ao contrário do que os brasileiros pensem, a Amazônia não é propriedade deles, pertence a todos nós." Há muita controvérsia a respeito disso na imprensa, governo e sociedade brasileira sugerindo que essa questão vai contra a soberania da nação.
Em Maio de 2008 o The New York Times escreveu um artigo com o título: De quem é a Floresta Amazônica?. O artigo foi recebido com controvérsia no Brasil forçando o presidente Lula a responder "A Amazônia pertence a nós" e alguns dias depois yna resposta mais agressiva: "Os norte americanos não têm autoridade moral para reclamar sobre a Amazônia, com seus dedos sujos de petróleo".
Ainda há um debate na sociedade brasileira sobre a invasão da amazônia resultando em guerra. As fronteiras da Amazônia brasileira é guardada pelo exército brazileiro.
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São uns bastardos de uma figa mesmo!
Amazon Rainforest pela Wikipedia inglês em 07.Junho.2008
Territory contest
There's an belief by some politics and journalists that Amazon is an international area and belongs to all humanity, with Brazil in particular has no totally control over their territory. Al Gore said in 1989: "Contrary to what Brazilians think, the Amazon is not their property, it belongs to all of us." There is a much controversy on this in Brazilian press, government and society suggesting this argument hurts the nation's sovereignty.
In May 2008 The New York Times wrote an article titled: Whose Rain Forest Is This, Anyway?. The article was received controversially in Brazil forcing the President Lula to anwser "Amazon belongs to Brazilians." and some days later in with more aggressive response: "North Americans has no moral authority to complain about Amazonia, they point fingers dirty with oil."
There is already a debate in Brazilian society if Amazon could be invaded resulting in a war. The Brazilian Amazon borders is patrolled and guarded by the Brazilian Army.
Tradução:
Disputa de território
Há uma crença por alguns políticos e jornalistas que a Amazônia é uma área internacional e que pertence a toda humanidade, com o Brazil em particular não tendo controle algum pelo território deles. Al Gore disse em 1989: "Ao contrário do que os brasileiros pensem, a Amazônia não é propriedade deles, pertence a todos nós." Há muita controvérsia a respeito disso na imprensa, governo e sociedade brasileira sugerindo que essa questão vai contra a soberania da nação.
Em Maio de 2008 o The New York Times escreveu um artigo com o título: De quem é a Floresta Amazônica?. O artigo foi recebido com controvérsia no Brasil forçando o presidente Lula a responder "A Amazônia pertence a nós" e alguns dias depois yna resposta mais agressiva: "Os norte americanos não têm autoridade moral para reclamar sobre a Amazônia, com seus dedos sujos de petróleo".
Ainda há um debate na sociedade brasileira sobre a invasão da amazônia resultando em guerra. As fronteiras da Amazônia brasileira é guardada pelo exército brazileiro.
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junho 30, 2008
Nióbio brasileiro ou indígena?
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Será que o Nióbio transformará os últimos índios da amazônia em ocidentais?
Será que os ocidentais querem transformar os últimos índios em razão do Nióbio?
Só de pensar nisso eu me recordo das imagens dos meus antigos livros de Estudos Sociais, com índios se encantando por espelhos e panos enquanto os portugueses exploravam ouro, madeira...
Reflita sobre o texto contido no link abaixo:
midiaindependente.org/.../2008/04/416946.shtml
Só espero que não seja como sempre foi, MUTRETA!! Onde a exploração come solta e poucos são beneficiados... mas infelizmente eu não ficaria surpreso se no final desse
nisso.
"Os brasileiros têm que ser convencidos de que o Brasil está em guerra e que de nada adianta ser um país pacífico.
Os inimigos são implacáveis e passivamente o povo brasileiro está assistindo a desmontagem do país. Na guerra assimétrica, de quarta geração de influências sutis, não há inicialmente uso de armas e bombardeios com grande mortandade. O processo ocorre de forma sub-reptícia, com a participação ativa de colaboracionistas, entreguistas, corruptos, lobistas e traidores.
O povo na sua esmagadora maioria desconhece o que de gravíssimo está ocorrendo na sua frente e não esboça nenhum tipo de reação.
Por trás, os países hegemônicos, mais ricos, colonizadores, injetam volumosas fortunas em suas organizações nacionais e internacionais (ONGs, religiosas, científicas, diplomáticas) para corromperem e corroerem as instituições e autoridades nacionais para conseqüentemente solaparem a moral do povo e esvaziar a vontade popular. Este tipo de acontecimento é presenciado no momento no Brasil."
MAIS FATOS:
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Será que o Nióbio transformará os últimos índios da amazônia em ocidentais?
Será que os ocidentais querem transformar os últimos índios em razão do Nióbio?
Só de pensar nisso eu me recordo das imagens dos meus antigos livros de Estudos Sociais, com índios se encantando por espelhos e panos enquanto os portugueses exploravam ouro, madeira...
Reflita sobre o texto contido no link abaixo:
midiaindependente.org/.../2008/04/416946.shtml
Só espero que não seja como sempre foi, MUTRETA!! Onde a exploração come solta e poucos são beneficiados... mas infelizmente eu não ficaria surpreso se no final desse
nisso.
"Os brasileiros têm que ser convencidos de que o Brasil está em guerra e que de nada adianta ser um país pacífico.
Os inimigos são implacáveis e passivamente o povo brasileiro está assistindo a desmontagem do país. Na guerra assimétrica, de quarta geração de influências sutis, não há inicialmente uso de armas e bombardeios com grande mortandade. O processo ocorre de forma sub-reptícia, com a participação ativa de colaboracionistas, entreguistas, corruptos, lobistas e traidores.
O povo na sua esmagadora maioria desconhece o que de gravíssimo está ocorrendo na sua frente e não esboça nenhum tipo de reação.
Por trás, os países hegemônicos, mais ricos, colonizadores, injetam volumosas fortunas em suas organizações nacionais e internacionais (ONGs, religiosas, científicas, diplomáticas) para corromperem e corroerem as instituições e autoridades nacionais para conseqüentemente solaparem a moral do povo e esvaziar a vontade popular. Este tipo de acontecimento é presenciado no momento no Brasil."
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junho 26, 2008
Internacionalização da Amazônia
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Resposa do Senador Federal Cristovam Buarque à pergunta de um jovem estudante americano sobre a opinião do senador a respeito da intenção do Estados Unidos da America (EUA/USA) sobre a internacionalização da Amazônia, esperando do senador uma resposta humanista e não de um cidadão brasileiro.
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo mais que tem importância para a humanidade."
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro.
Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado.
Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar que esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país.
Não faz muito tempo, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado."
"Durante esse encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda humanidade.
Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro."
"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA.
Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruíção milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil."
"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca de dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro."
"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só Nossa!"
Resposa do Senador Federal Cristovam Buarque à pergunta de um jovem estudante americano sobre a opinião do senador a respeito da intenção do Estados Unidos da America (EUA/USA) sobre a internacionalização da Amazônia, esperando do senador uma resposta humanista e não de um cidadão brasileiro.
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo mais que tem importância para a humanidade."
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro.
Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado.
Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar que esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país.
Não faz muito tempo, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado."
"Durante esse encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda humanidade.
Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro."
"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA.
Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruíção milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil."
"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca de dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro."
"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só Nossa!"
junho 03, 2008
Quer ter uma noção do que penso? Zeitgeist
Assista a este vídeo e tenha uma noção do que se passa na minha cabeça. Todo um ideal que veio se formando ao passar dos anos, quando obtive conhecimento de como o mundo realmente funciona.
São questionamentos que faço desde que deixei de ser um adolecente e passei a vivenciar a realidade nua e crua do mundo em que vivemos.
Clique aqui para ver o vídeo em um tamanho maior.
Nem tudo que está neste vídeo é exatamente como penso, ainda porque não sou um cidadão Norte Americano, mas fui criado sob as regras da religião católica, e todo o status quo brasileiro vem da mesma receita imposta na formação de um império. Não necessáriamente uma nação como império, mas um império controlado por poucos sobre toda uma nação.
Afinal, como podemos explicar tudo que está acontecendo ao nosso redor? Como pode estar correto uma cultura de destruição do próprio ambiente em troca de poder?
"Quando o poder do amor sobrepuser o amor pelo poder o mundo encontrará a paz"
Jimi Hendrix
São questionamentos que faço desde que deixei de ser um adolecente e passei a vivenciar a realidade nua e crua do mundo em que vivemos.
Clique aqui para ver o vídeo em um tamanho maior.
Nem tudo que está neste vídeo é exatamente como penso, ainda porque não sou um cidadão Norte Americano, mas fui criado sob as regras da religião católica, e todo o status quo brasileiro vem da mesma receita imposta na formação de um império. Não necessáriamente uma nação como império, mas um império controlado por poucos sobre toda uma nação.
Afinal, como podemos explicar tudo que está acontecendo ao nosso redor? Como pode estar correto uma cultura de destruição do próprio ambiente em troca de poder?
"Quando o poder do amor sobrepuser o amor pelo poder o mundo encontrará a paz"
Jimi Hendrix
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